A transformação perceptível.
Mudar não é fácil. Mudar consiste em transformar, deixar de ser o que se foi para se tornar algo diferente. Quando é para melhor, a mudança se torna exemplo e aqueles que deixam evidente os resultados que conquistaram ao se permitirem mudar, servem de referência para todos os outros que, sabendo ou não, esperam por mudanças em suas vidas. Nós temos o privilégio de ter ao nosso lado uma pessoa que já viu muito do mundo e que passou pela vida com olhos muito diferentes. É privilégio nosso ter um exemplo de tamanha experiência, humildade e amizade verdadeira.
A dedicação absoluta.
A vida é um infinito de escolhas onde cada um é responsável pelo que escolhe, faz e recebe. Quando nos dedicamos num determinado caminho, cabe a nós e a mais ninguém aceitar tudo que surgir, enfrentando os problemas e aproveitando os benefícios que houverem. Mas a dedicação absoluta é difícil! Manter-se inabalável, decidido, interessado e grato por todos os processos é capacidade para poucos. Somente os muito fortes e decididos podem alcançar a plenitude de suas escolhas e delas extrair o máximo do que há de melhor em cada conquista, pois tudo que é pleno é também exaustivo. É e deve ser uma satisfação para nós termos uma âncora com tamanha firmeza capaz de garantir que nenhum tsunami consiga nos afastar da jornada de sermos o que estamos nos dedicando a ser.
A máxima decisão.
Dificuldades, desafios, dúvidas, erros, confusão... São lugares-comuns de quem decide seguir por uma linha de desenvolvimento. Poucos são capazes de encarar todas as adversidades como combustível para continuar. Raros são àqueles com o ímpeto tão decidido que não importa quão árdua seja a montanha, ela será escalada. Enquanto que para o fútil existem os cabeças-duras, para o que é dádiva existem os de máxima decisão e estes podem nos servir de referência para o que é perseverança e dedicação. É inspiração para todos nós ter alguém que quando decide ir, vai, não importa quantas pedras existam no caminho.
A mais pura compaixão.
Vivemos em um mundo onde a gentileza, a compaixão e o carinho se tornaram sinônimos de fraqueza. Mas nós podemos comprovar com facilidade que tais características demonstram uma força tão absurda e definida que nada nos faria adotar pensamentos de fraqueza quanto ao empenho daqueles que são cuidadosos por excelência. Um olhar de cuidado pode nos oferecer a mesma força que todas as armas e escudos que possam nos servir nas batalhas diárias dessa vida. É para nós extrema segurança saber que existe um coração grande o suficiente para aquecer a todos caso o frio da incerteza venha nos causar terror. Isso nos tira do mundo comum e nos leva para um lugar melhor.
A perseverança e o companheirismo dedicado.
A vida não faz planos; não importa em que plano estamos vivendo. Mas a vida nem sempre é plana. Há quem lamente as subidas cansativas e sem motivação, mas na vida o terror real é ladeira abaixo. Subir simplesmente reduz o nosso passo e exige de nós um tanto mais de empenbo. Lamentamos por não sabermos aproveitar a velocidade reduzida que os problemas nos obrigam, para observar o redor e dele extrair as lições que precisamos aprender. Mas ladeira a baixo é triste, é queda com impacto, é dor e sofrimento rumo ao início da jornada. Existem pessoas que depois de um trauma desistem de investir na vida e seguem o fluxo sem se debater contra a inércia incontrolável que aceita todos os cansados. Por outro lado, existem pessoas perseverantes que mesmo lá de baixo conseguem sentir que é lá em cima que a vida acontece de verdade, e, mesmo que tenham de extrair forças da reserva existencial, levantam-se e partem vida a cima apoiados em um sentimento inexplicável. Alguns com uma porção maior de felicidade podem contar ainda com a sombra refrescante de uma companhia que não apenas segue lado a lado, como também empresta forças na ausência da vontade de quem ainda está se curando da queda. É para nós oportunidade viva de aprender que a vida tem altos e baixos, mas que lá de baixo ninguém poderá jamais viver de fato. E é para nós cumplicidade plena poder perceber que uma companhia não é apenas sinônimo de ausência de solidão, é respaldo para o espírito.
A gentileza.
Se para o mundo, gentileza significa fraqueza, para nós, gentileza significa dedicação. Em meio a toda as atribulações dos dias atuais, ser gentil é o mesmo que se dedicar a todos os caprichos de todos os egos de todas as pessoas. E é por isso que parece fraqueza, mas quem consegue em algum momento se engrandecer diante de um ato de gentileza? A prontidão, a disposição, a atenção e a suavidade de alguém gentil nos faz bem e nos impede de estrapolar nossos anseios. Deve ser para todos nós um exemplo genuíno que demonstre que onde muitos veem fraqueza por sentirem medo de serem iguais, nós podemos ver força com objetivo de sermos semelhantes.
O desafio tangente.
"Não existem linhas retas na natureza" isso é um fato belíssimo. Nós é que criamos linhas esticadas para não nos perder daqui até ali, mas quanto se perde ao se estreitar o caminho?! Existem pessoas que sabem naturalmente fazer com que vacilemos e que quase saíamos do eixo nos mostrando que existe muito mais ao redor do que dentro de nossas trincheiras definidas. Essas pessoas conseguem ir ao nosso lado, passar a nossa frente, contornar a nossa volta, mas de um jeito absolutamente indefinido, fazem tudo sem cruzar nossas apaixonadas linhas de decisão. Elas nos confundem com suas "contra-técnicas" silenciosas e mesmo que por alguns instantes nos façam pensar nas barreiras do que decidimos, antes que possamos perceber já estamos de volta ao mesmo ponto. É para nós exercício construtivo ser capaz de aprender com essas pessoas que nada é único até que seja totalmente conhecido.
O desapego.
A palavra do ano é resiliência. As pessoas estão usando esse termo sem saber o que de fato significa, sem de fato praticar esse perfeito abandono dos pavores que os caprichos podem causar. Essas pessoas inclusive, fazem questão de mencionar a resiliência como a conquista de suas vidas, sem perceber que ao fazerem isso anulam o conceito em absoluto. Mas algumas pessoas, algumas poucas pessoas são capazes quase que por pura natureza, de agirem com pleno desprezo para o que não lhes faz bem, inclusive para com as ilusões de posse e apego que para muitos de nós age como freio de felicidade. É para nós riso escancarado sobre tudo para que possamos aprender que "o sorriso é símbolo..."
O escape necessário.
Temos ali um alguém que foi capaz de encontrar na arte um refúgio para se abrigar das angústias, das contrariedades, das dúvidas, da agitação dos ânimos e do medo sutil. É difícil identificar os escapes necessários que podem apaziguar nossa revolta contra as variáveis desagradáveis do nosso cotidiano. É mais difícil ainda identificar nossa paz e fazer dela nossa energia vital. Se olharmos com atenção, poderemos ver que além de todas as transformações inevitáveis da prática de uma arte marcial, existe também uma pacificação de espírito que engrandece e conforta.
O anseio sincero.
A maioria das pessoas tende a se apaixonarem pelos resultados sem que tenham a capacidade de perceber nos processos os efeitos realmente interessantes. Já algumas outras pessoas, exercitam com maior ênfase o apreço curioso pelos processos e deles tentam extrair o máximo de informação possível, pois buscam mais do que entendimento e capacidades, essas pessoas buscam compreensão. É preciso muita firmeza de si mesmo para empenhar-se no caminho da busca sincera. Ser capaz de assumir seus anseios de forma a tornar-los uma referência de conduta é sem dúvida uma característica presente em pouquíssimas personalidades. Nós que temos um exemplar para observar, devemos nos inspirar na autencidade e honestidade das questões lançadas aos montes na tentativa de saciar uma sede profunda de conhecimento. A curiosidade é sinônimo de solo fértil e se soubermos apreciar a desenvoltura de um espírito curioso, podemos nos contagiar com o sentimento de interesse genuíno.
A fascinação entusiasmada.
O benefício é evidente, a transformação é consequência e os frutos são de enorme satisfação. Mas a vezes deixamos de perceber a grandiosidade do todo por sermos distraídos com o que há lá fora nos tomando a atenção mesmo quando estamos dispostos a nos concentrar em nosso benefício próprio. O entusiasmos de alguns podem ser para os outros o link que reforça a iniciativa que nos levou ao nosso estado atual. Se em alguns momentos nos falta a compreensão do que estamos fazendo, ter alguém que transborda fascinação é um lembrete constante de que por esse caminho há também diversão. Seria muito produtivo para todos nós, usar de inspiração a alegria de quem reconhece por natureza a beleza subjetiva de treinar e se desenvolver.
Mudar não é fácil. Mudar consiste em transformar, deixar de ser o que se foi para se tornar algo diferente. Quando é para melhor, a mudança se torna exemplo e aqueles que deixam evidente os resultados que conquistaram ao se permitirem mudar, servem de referência para todos os outros que, sabendo ou não, esperam por mudanças em suas vidas. Nós temos o privilégio de ter ao nosso lado uma pessoa que já viu muito do mundo e que passou pela vida com olhos muito diferentes. É privilégio nosso ter um exemplo de tamanha experiência, humildade e amizade verdadeira.
A dedicação absoluta.
A vida é um infinito de escolhas onde cada um é responsável pelo que escolhe, faz e recebe. Quando nos dedicamos num determinado caminho, cabe a nós e a mais ninguém aceitar tudo que surgir, enfrentando os problemas e aproveitando os benefícios que houverem. Mas a dedicação absoluta é difícil! Manter-se inabalável, decidido, interessado e grato por todos os processos é capacidade para poucos. Somente os muito fortes e decididos podem alcançar a plenitude de suas escolhas e delas extrair o máximo do que há de melhor em cada conquista, pois tudo que é pleno é também exaustivo. É e deve ser uma satisfação para nós termos uma âncora com tamanha firmeza capaz de garantir que nenhum tsunami consiga nos afastar da jornada de sermos o que estamos nos dedicando a ser.
A máxima decisão.
Dificuldades, desafios, dúvidas, erros, confusão... São lugares-comuns de quem decide seguir por uma linha de desenvolvimento. Poucos são capazes de encarar todas as adversidades como combustível para continuar. Raros são àqueles com o ímpeto tão decidido que não importa quão árdua seja a montanha, ela será escalada. Enquanto que para o fútil existem os cabeças-duras, para o que é dádiva existem os de máxima decisão e estes podem nos servir de referência para o que é perseverança e dedicação. É inspiração para todos nós ter alguém que quando decide ir, vai, não importa quantas pedras existam no caminho.
A mais pura compaixão.
Vivemos em um mundo onde a gentileza, a compaixão e o carinho se tornaram sinônimos de fraqueza. Mas nós podemos comprovar com facilidade que tais características demonstram uma força tão absurda e definida que nada nos faria adotar pensamentos de fraqueza quanto ao empenho daqueles que são cuidadosos por excelência. Um olhar de cuidado pode nos oferecer a mesma força que todas as armas e escudos que possam nos servir nas batalhas diárias dessa vida. É para nós extrema segurança saber que existe um coração grande o suficiente para aquecer a todos caso o frio da incerteza venha nos causar terror. Isso nos tira do mundo comum e nos leva para um lugar melhor.
A perseverança e o companheirismo dedicado.
A vida não faz planos; não importa em que plano estamos vivendo. Mas a vida nem sempre é plana. Há quem lamente as subidas cansativas e sem motivação, mas na vida o terror real é ladeira abaixo. Subir simplesmente reduz o nosso passo e exige de nós um tanto mais de empenbo. Lamentamos por não sabermos aproveitar a velocidade reduzida que os problemas nos obrigam, para observar o redor e dele extrair as lições que precisamos aprender. Mas ladeira a baixo é triste, é queda com impacto, é dor e sofrimento rumo ao início da jornada. Existem pessoas que depois de um trauma desistem de investir na vida e seguem o fluxo sem se debater contra a inércia incontrolável que aceita todos os cansados. Por outro lado, existem pessoas perseverantes que mesmo lá de baixo conseguem sentir que é lá em cima que a vida acontece de verdade, e, mesmo que tenham de extrair forças da reserva existencial, levantam-se e partem vida a cima apoiados em um sentimento inexplicável. Alguns com uma porção maior de felicidade podem contar ainda com a sombra refrescante de uma companhia que não apenas segue lado a lado, como também empresta forças na ausência da vontade de quem ainda está se curando da queda. É para nós oportunidade viva de aprender que a vida tem altos e baixos, mas que lá de baixo ninguém poderá jamais viver de fato. E é para nós cumplicidade plena poder perceber que uma companhia não é apenas sinônimo de ausência de solidão, é respaldo para o espírito.
A gentileza.
Se para o mundo, gentileza significa fraqueza, para nós, gentileza significa dedicação. Em meio a toda as atribulações dos dias atuais, ser gentil é o mesmo que se dedicar a todos os caprichos de todos os egos de todas as pessoas. E é por isso que parece fraqueza, mas quem consegue em algum momento se engrandecer diante de um ato de gentileza? A prontidão, a disposição, a atenção e a suavidade de alguém gentil nos faz bem e nos impede de estrapolar nossos anseios. Deve ser para todos nós um exemplo genuíno que demonstre que onde muitos veem fraqueza por sentirem medo de serem iguais, nós podemos ver força com objetivo de sermos semelhantes.
O desafio tangente.
"Não existem linhas retas na natureza" isso é um fato belíssimo. Nós é que criamos linhas esticadas para não nos perder daqui até ali, mas quanto se perde ao se estreitar o caminho?! Existem pessoas que sabem naturalmente fazer com que vacilemos e que quase saíamos do eixo nos mostrando que existe muito mais ao redor do que dentro de nossas trincheiras definidas. Essas pessoas conseguem ir ao nosso lado, passar a nossa frente, contornar a nossa volta, mas de um jeito absolutamente indefinido, fazem tudo sem cruzar nossas apaixonadas linhas de decisão. Elas nos confundem com suas "contra-técnicas" silenciosas e mesmo que por alguns instantes nos façam pensar nas barreiras do que decidimos, antes que possamos perceber já estamos de volta ao mesmo ponto. É para nós exercício construtivo ser capaz de aprender com essas pessoas que nada é único até que seja totalmente conhecido.
O desapego.
A palavra do ano é resiliência. As pessoas estão usando esse termo sem saber o que de fato significa, sem de fato praticar esse perfeito abandono dos pavores que os caprichos podem causar. Essas pessoas inclusive, fazem questão de mencionar a resiliência como a conquista de suas vidas, sem perceber que ao fazerem isso anulam o conceito em absoluto. Mas algumas pessoas, algumas poucas pessoas são capazes quase que por pura natureza, de agirem com pleno desprezo para o que não lhes faz bem, inclusive para com as ilusões de posse e apego que para muitos de nós age como freio de felicidade. É para nós riso escancarado sobre tudo para que possamos aprender que "o sorriso é símbolo..."
O escape necessário.
Temos ali um alguém que foi capaz de encontrar na arte um refúgio para se abrigar das angústias, das contrariedades, das dúvidas, da agitação dos ânimos e do medo sutil. É difícil identificar os escapes necessários que podem apaziguar nossa revolta contra as variáveis desagradáveis do nosso cotidiano. É mais difícil ainda identificar nossa paz e fazer dela nossa energia vital. Se olharmos com atenção, poderemos ver que além de todas as transformações inevitáveis da prática de uma arte marcial, existe também uma pacificação de espírito que engrandece e conforta.
O anseio sincero.
A maioria das pessoas tende a se apaixonarem pelos resultados sem que tenham a capacidade de perceber nos processos os efeitos realmente interessantes. Já algumas outras pessoas, exercitam com maior ênfase o apreço curioso pelos processos e deles tentam extrair o máximo de informação possível, pois buscam mais do que entendimento e capacidades, essas pessoas buscam compreensão. É preciso muita firmeza de si mesmo para empenhar-se no caminho da busca sincera. Ser capaz de assumir seus anseios de forma a tornar-los uma referência de conduta é sem dúvida uma característica presente em pouquíssimas personalidades. Nós que temos um exemplar para observar, devemos nos inspirar na autencidade e honestidade das questões lançadas aos montes na tentativa de saciar uma sede profunda de conhecimento. A curiosidade é sinônimo de solo fértil e se soubermos apreciar a desenvoltura de um espírito curioso, podemos nos contagiar com o sentimento de interesse genuíno.
A fascinação entusiasmada.
O benefício é evidente, a transformação é consequência e os frutos são de enorme satisfação. Mas a vezes deixamos de perceber a grandiosidade do todo por sermos distraídos com o que há lá fora nos tomando a atenção mesmo quando estamos dispostos a nos concentrar em nosso benefício próprio. O entusiasmos de alguns podem ser para os outros o link que reforça a iniciativa que nos levou ao nosso estado atual. Se em alguns momentos nos falta a compreensão do que estamos fazendo, ter alguém que transborda fascinação é um lembrete constante de que por esse caminho há também diversão. Seria muito produtivo para todos nós, usar de inspiração a alegria de quem reconhece por natureza a beleza subjetiva de treinar e se desenvolver.
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